terça-feira, 23 de dezembro de 2014

Graduação de Dan do 1° ao 8° - Bem interessante.

Sentido e nível dos dan 1 à 8


               I - CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE AS PERSPECTIVAS TÉCNICAS, MORAIS E ESPIRITUAIS DO AIKIDO
 SHODAN
SHO é o início, o que começa.
O corpo começa enfim a responder aos comandos e a reproduzir as formas técnicas. Começa-se a ter idéia do que é o Aikido. É necessário então esforçar-se para praticar ou demonstrar, lentamente se necessário, mas unindo-se a precisão e a exatidão.
 NIDAN
Ao Trabalho do 1° Dan acrescenta-se rapidez e potência ao mesmo tempo que  se demonstra maior determinação mental.
Isto se  exprime no aluno pela sensação de ter progredido.
Os examinadores devem sentir este progresso constatando uma clareza na maneira de se apresentar e na condução do trabalho.
 SANDAN
É o início da compreensão do Kokyu ryoku. A entrada na dimensão espiritual do Aikido. A delicadeza, a precisão e a eficácia técnicas começam a manifestar-se.
É então possível transmitir estas qualidades.
 YONDAN
Neste nível tecnicamente avançado, começa-se a prever os princípios que regem as técnicas.
É possível conduzir mais precisamente os  praticantes no caminho traçado pelo Fundador.
 GODAN
A arte respeita os princípios e o espírito, começando a se  separar  da forma, não fica mais preso ao aspecto externo da técnica. Novas soluções técnicas aparecem em função das situações.
 ROKUDAN
A técnica é brilhante, o movimento é fluido e potente. Deve impor-se como uma evidência àquele que o olha. A potência e a disponibilidade físicas, bem como a pureza mental unem-se sem ambiguidade no movimento e exprimem-se também na vida diária.
 NANADAN
O Ser desembaraça-se das suas ocultações e aparece sob a sua verdadeira natureza; manifesta seu verdadeiro eu. Livre de qualquer fixação, prova a alegria de viver aqui e agora.
 HACHIDAN
Para além da vida e a morte o espírito claro é aberto, capaz de unificar os contrários, sem inimigo, ele não briga. Sem combate, sem inimigo, é o vencedor eterno.
Sem obstáculo é livre, livre na sua liberdade.
O Sensei dizia "Em face do inimigo basta que eu me mantenha de pé sem nada mais".
A sua visão engloba e harmoniza a totalidade. Mas nada pára por aí. Mesmo  a água mais pura pode apodrecer numa lagoa; não se deve jamais esquecer o espírito do iniciante que realiza o seu primeiro passo.
                               C.S.G.A/FFAAA ( traduzido por Claude Walla)

  •            II – NOÇÕES E QUALIDADES FUNDAMENTAIS A SEREM APERFEIÇOADAS DURANTE A  PRÁTICA
SHISEI   (posture)KAMAE   (guarda)KIRYOKU                                                                                                   (potência vital)SEISHIN  JOTAI                                                                                        ( estado mental )METSUKE                                            ( olhar – físico e mental )MA AI                                 ( espaço – tempo )ARUKIKATA                            ( andamento/passo )TAI SABAKI                            ( deslocamento – colocação )KOKYU                                ( respiração )KOKYU RYOKU             ( coordenação da potência física e do ritmo respiratório )SOKUDO                              ( rapidez )KO RYOKU                             ( eficácia )REIGISAHO                                   ( etiqueta )NICHIJO NO TAIDO                              (atitude na vida diária )KOKORO NO MOCHI KATA                             ( contolo das emoções – coração )
               
III- CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
1 - Avaliação do nível SHODAN – primeiro DAN

 1.1            – Definição do nível – capacidades a serem verificadas
 O nível Shodan – primeiro  dan – deve ser, conforme a tradição e a significação dos termos japoneses,considerado como o primeiro nível, o “início” da  prática.
Isso significa que o candidato deve dispor das “ferramentas constitutivas” da prática do aikido, ferramentas sem o conhecimento e a compreensão  dos quais não se pode  dizer que “pratica o aikido”.
Este conhecimento e esta compreensão deverão em seguida evoluir para o domínio das mesmas ferramentas dos graus ulteriores.
Estas “ferramentas constitutivas” podem se reagrupar em três grandes rubricas , correspondendo  a três tipos principais de indicadores.1.2            - Indicadores – Comportamentos  a serem observados
1.2.1 - Conhecimento formal das técnicas e de Reigisaho
          O primeiro indicador da capacidade a ser verificada é o conhecimento formal das técnicas  (definidas pela nomenclatura em vigor à data do exame). Ela inclui o Reigisaho.
 Exemplo de comportamento a ser observado:
           Reconhecer as características que distinguem as técnicas entre elas, (ikkyo de nikyio, de sankyo, etc.).
 1.2.2    – Construção das técnicas (Riai)
A compreensão e o respeito do esquema fundamental de construção das técnicas constituem o segundo indicador das capacidades a serem verificadas.
Esta construção das técnicas deve ser observada pelo encadeamento das “fases” seguintes:
- fase inicial de colocação, implicando aí a compreensão de princípios tais como Irimi, Tenkan e  Ma-ai;
- fase dinâmica de criação e conduta do desequilíbrio;
- fase terminal onde o desequilíbrio se transforma em derrubada ao solo (projeção, imobilização).
O respeito a estas três fases não deve prejudicar a continuidade (Nagare)  cuja exigência será modulada em função do grau pedido.
Este esquema é, certamente, um pouco acadêmico ou rígido – a noção de controle deve, com efeito, estar sempre presente em todos os atos e constituir a ligação – porém não incontornável na aprendizagem. Progressivamente, este segundo indicador, a  construção das técnicas, será integrado no terceiro indicador, pois uma boa compreensão dos princípios de unidade e de respeito da integridade deve terminar em um esquema rigoroso  de construção das técnicas. Entretanto, ao nível do primeiro dan, esse segundo indicador pare ser um apoio necessário para ajudar a desenvolver o terceiro.
Exemplo de comportamentos a serem observados (negativa e positivamente)
Sobr Katate dori – ikkyo: vir agarrar diretamente a mão sem se deslocar ou sem ter marcado o controle de uma maneira ou de outra.
-Para seu equilíbrio, colocar o atacante em situação de desequilíbrio.
-Coordenação do ataque de Uke com a execução da técnica em seu  Encadeamento (Tsukuri – kuzushi – gake ou osae: colocações – desequilíbrio – projeção ou imobilização).
 NOTA: a construção das técnicas só pode ser feita a partir de um mínimo de condição física. Mas não se deve conceber em um sentido limitado, exclusivamente físico, até mesmo muscular (noção de Taikiu – ryoku): o vigor e a resistência (física, emocional), etc, são o resultado de uma preparação psicológica.
Uma ausência de preparação física (no sentido geral) arrasta consigo a perda dos equilíbrios técnicos ou das bases da disciplina.
Esta dimensão deve ser situada à parte. Ela deve ser avaliada com referência à idade e ao sexo do candidato. Ela não deve ser avaliada por si mesma. É o esforço do candidato para desenvolver sua condição física que deve ser apreciada, qualquer que seja a situação de partida.
 1.2.3    – Princípio da integridade
          A compreensão do princípio geral e fundamental segundo a qual a técnica de aikido deve preservar e reforçar a integridade (no sentido geral do termo) física e mental dos dois protagonistas constitui o terceiro indicador das capacidades a serem verificadas.
Esse princípio, de conteúdo bastante denso, compreende principalmente todos os elementos seguintes:
- necessária unidade do corpo, de centramento, de engajamento do corpo no sentido da ação;
- necessidade de uma atitude justa (cf. a noção de shisei), de um domínio e de um emprego adequado de seu potencial físico, de um ritmo adaptado entre os movimentos e no  interior do movimento (conforme as noções de kokyu e de kokyu-ryoku);
- necessidade de conservar seu potencial, sua disponibilidade, sua mobilidade, sua capacidade de reação e sua vigilância (cf. as noções de zanshin e demetsuke), tudo durante a situação;
-necessidade de suportar uma atenção e uma concentração suficientes em relação ao uke.
Exemplo de comportamentos a serem observados (positivamente e negativamente):
Para tori
- centramento: os cotovelos não devem se separar do corpo no shiho-nage; no kotegashi, a mão deve ficar na linha central do corpo de tori;  etc.
- preservar seu equilíbrio (não se desequilibrar pelas “agarradas” do uk,, ou por seus próprios deslocamentos:
- preservar sua integridade (não ser tocado pelos golpes do uke); noção de realidade marcial;
- preservar a integridade do uke (não machucá-lo);
- atitude ereta (não ficar dobrado nem torto, o alto e a parte baixa do corpo trabalhando sem ligação); colocação da bacia (sem  curvatura excessiva) e das articulações (ombros e joelhos) permitindo  uma disponibilidade suficiente;
Para o uke
- ter um comportamento de ataque: engajar-se no ataque sem ser suicida (nada de falso shomen); dar claramente ao tori uma situação e aceitar que ele evolua, sem antecipar negativamente;
ter uma atitude criadora, colocando-se em uma situação que necessite de reação pelo ataque ou a pegada e obedecendo em seguida à “lógica dinâmica”, permanecendo presente, ativo, vigilante e adaptável sempre dentro da técnica;
- cair sem se machucar.
Todos esses dados físicos vão avaliar ulteriormente para os dados psíquicos e mentais (tranqüilidade, serenidade, disponibilidade, etc.), durante a progressão do praticante. 
Exemplo de comportamentos a serem observados:
- respeitar o adversário, não manifestar agressividade, orgulho, “ricto vingador”;
- não se deixar dominar pelo medo, ou manifestá-lo;
- não humilhar, desprezar ou manifestar, através dos movimentos, uma atitude descortês em relação ao parceiro (respeitar a etiqueta na forma e no seu espírito – cf. as noções de shisei e de reigisaho);
 NOTA: não se trata de exigir que todas essas noções sejam possuídas e dominadas ao nível do primeiro dan, o que estaria em contradição com sua definição. È preciso verificar que elas sejam naturais: o comportamento do candidato deve indicar que ele compreendeu que esses elementos são constitutivos de sua prática.
Em resumo, a avaliação dos candidatos ao exame do primeiro dan consiste em:
- verificar seu conhecimento formal das técnicas;
-verificar que o candidato as realize respeitando seu esquema fundamental de construção;
- verificar que o candidato as realize mostrando que ele compreendeu que a integridade (no sentido geral) dos dois praticantes é importante.
 1.3        - Desenvolvimento do exame
     Os diferentes tipos de trabalho pedidos serão os seguintes, em uma ordem e uma duração à escolha dos examinadores:
- Suwariwaza;                              - Tachiwaza (sobre agarradas e golpes)
Hanmihandachiwaza;              - Ushirowaza. 
 Duas ou três formas de trabalho escolhidas pelos examinadores:
Randori (tanizu Gake) (com dois adversários);
- Tantodori
- Jodori e Jô Nage Waza.
2 – Avaliação do nível NIDAN – Segundo DAN
     2.1 – Definição do nível – Capacidades a verificar
 O nível Nidan – Segundo dan deve permitir manifestar uma competência no manejo das “ferramentas” definidas para o primeiro dan, e não mais simplesmente uma compreensão e um conhecimento no plano geral.
Convém, portanto, ser mais exigente na aplicação dos critérios já definidos e dar algumas orientações suplementares.
2. 2 – Indicadores
 2.2.1 – Conhecimento formal das técnicas
             A nomenclatura do Aikido deverá ser suficientemente conhecida para que toda técnica solicitada pelos examinadores possa ser executada sem hesitação.
 2.2.2 – Construção das técnicas
             A exigência  complementar deverá ter como objeto a fluidez na construção das técnicas, a perfeição do controle da distancia com o adversário em todas as fases do movimento e sobre a capacidade de antecipação.
 2.2.3 – Princípio da Integridade
            É sobretudo sobre este ponto que os examinadores deverão mostrar-se mais exigentes; todos os princípios enunciados para o primeiro dandevem efetivamente manifestar-se na apresentação do candidato ao segundo dan, e isso com um engajamento físico mais importante (tudo, é óbvio, adaptado à idade dos candidatos, e  não devendo de maneira nenhuma influenciar o caráter técnico da apresentação).
O domínio do princípio  de irimi, e da relação irimi-tenkan, deve começar  a se manifestar: chegar a se colocar como o centro do outro,   e em seguida a ser o centro.
 2.3 – Desenvolvimento do exame
Os diferentes tipos de trabalho solicitados serão os seguintes, na ordem e uma duração à escolha dos examinadores:
o       Suwariwaza;
o       Hanmihandachiwaza;
o       Tachiwaza (sobre as pegadas e sobre o atemi);
o       Ushirowaza
Duas ou três formas  de trabalho escolhidos pelos examinadores:
o       Randori (Taninzu Gake) (com dois adversários);
o       Tantadori;
o        Jodori  e  Jo Nage Waza.     

3- Avaliação do nível SANDAN – Terceiro DAN
    3.1 – Definição do Nível – Capacidades a verificar
O nível Sandan –Terceiro dan deve permitir manifestar um domínio completo das técnicas, a capacidade de adaptá-los a todas as situações e o início de liberdade em sua aplicação. 
As exigências suplementares devem portanto ter como objeto o nível de domínio dos critérios precedentes e principalmente:     
o       um completo controle de si e de seus atos;
o       a capacidade de fazer variações a partir das bases, si necessárias (adaptabilidade);
o       uma disponibilidade  para todos os momentos da apresentação;
o       um grande domínio do principio do irimi;
o       uma apreciação exata de  maai   (controle da distância, como no segundo dan e intervenção nos momentos  oportunos);
o       a capacidade de impor e de manter  um ritmo no interior do movimento (cf. a noção de kokyu).
3.2 – O desenrolar  do exame
 Os diferentes tipos de trabalho solicitados serão os seguintes, em uma ordem e uma duração à escolha dos examinadores:      
o        Suwariwaza;
o       Hanmihandachiwaza;
o       Tachiwaza (sobre  as pegadas e sobre os atemi);
o       Ushirowaza;
o       Tantadori;
o       Jodori Jo Nage Waza;
o       Tachidori;
o       Kumitachi;
o       Kumijo;
o       Randori (Taninzu Gake) (3 adversários)

4 – Avaliação do nível YONDAN – Quarto DAN
 4.1 – Definição do Nível – Capacidade a ser verificada
 O nível Yondan – Quarto dan deve permitir manifestar um domínio  completo das técnicas de base e de suas variantes.
As exigências suplementares devem portanto ter como objeto o nível de domínio dos critérios precedentes e principalmente
o       A maneira de dominar em todos os momentos a situação;
o       A adequação do trabalho  ao parceiro e à situação ( cf. a noção de aïki);
o       A serenidade do candidato;
o       A capacidade do candidato em exprimir sua qualidade de percepção, se grau de integração e sua liberdade de manejo dos princípios da disciplina.
4.2 – Desenvolvimento do exame
Para permitir avaliar o que es requisitado no 4.1, o exame deverá se desenvolver em uma forma ligeiramente diferente dos graus precedentes.
A referencia à nomenclatura para o 4º dan é a mesma que para o 3º dan, aumentada de Futari Dori.
 Ela tentará equilibrar:
o       as solicitações formuladas precisando a forma de ataque e a técnica requisitada;
o       as solicitações  de Jiyu-Waza a partir de uma forma de ataque;
o       as solicitações  de Henka-Waza [diferentes formas de uma técnica e (ou) encadeamentos a partir da estrutura de base dessas técnicas].
As técnicas a utilizar para solicitar esse trabalho estão assinaladas por um asterisco na nomenclatura.
Essas solicitações serão feitas sobre os diferentes tipos de trabalho seguintes, em uma ordem e uma duração à escolha dos examinadores:
o       Suwariwaza;
o       Hanmihandachiwaza;
o       Tachiwaza ;
o       Ushirowaza;
o       Randori (Taninzu Gake)  (com três adversarios);
o       Tantodori;
o       Jodori;
o       Jo Nage;
o       Tachidori;
o       Kumitachi;
o       Futari Dori
5 – Avaliação dos niveis GODAN e ROKUDAN – Quinto e Sexto DAN
      Os graus, até ao quarto grau dan incluído, correspondem à uma progressão no Aikido no plano técnico. Esta técnica deve ser considerada como uma base, que permite ao praticante um desenvolvimento de todas as potencialidades. A partir do godan - quinto dan - o domínio técnico do Aikido deve ser completado por um domínio no plano espiritual, e no plano do comportamento geral.
A atribuição dos graus superiores no quinto dan deve estar fundamentada na verificação que o praticante, depois de ter sido construído pelo Aikido, pode encontrar o caminho de uma liberdade e de uma expressão mais pessoais. As modalidades de atribuições destes graus, nestes níveis, não podem ser transpostas simplesmente das dos quatro primeiros dan.

Pegadas e ataques (nomenclaturas)


FORMAS DE EXECUÇÃO DAS PEGADAS


KATATE DORI 
PEGAR O BRAÇO EM BASE OPOSTA, COM UMA DAS MÃOS.
AI HAMMI KATATEDORI
- PEGAR O BRAÇO EM MESMA BASE COM UMA DAS MÃOS.
RYOTE DORI 
- PEGAR OS DOIS BRAÇOS DE FRENTE COM AMBAS AS MÃOS.
KATATE RYOTE DORI 
- PEGAR O MESMO BRAÇO COM AS DUAS MÃOS.
KATA DORI 
- PEGAR UM DOS OMBROS DE FRENTE, COM UMA DAS MÃOS.
RYO KATA DORI 
- PEGAR OS DOIS OMBROS DE FRENTE, COM AMBAS AS MÃOS.
KATA DORI MEN UCHI
- PEGAR EM UM OMBRO E, ATACAR O ROSTO COM A OUTRA MÃO.
MUNA DORI
- PEGAR UMA DAS GOLAS DO DOGUI, COM UMA DAS MÃOS.
USHIRO RYOTE DORI 
- PEGAR OS DOIS BRAÇOS POR DETRÁS DO CORPO, COM AMBAS AS MÃOS.
USHIRO RYO HIJI DORI 
- PEGAR OS DOIS COTOVELOS POR DETRÁS DO CORPO, COM AMBAS AS MÃOS.
USHIRO RYO KATA DORI 
- PEGAR OS DOIS OMBROS POR DETRÁS DO CORPO, COM AMBAS AS MÃOS.
USHIRO ERI DORI 
- PEGAR O COLARINHO DO DOGUI COM UMA DAS MÃOS, POR DETRÁS DO CORPO.
KATATE DORI USHIRO KUBI SHIME 
- PEGAR O BRAÇO COM UMA DAS MÃOS E, ESTRANGULAR COM A OUTRA POR DETRÁS DO CORPO.


FORMAS DE EXECUÇÃO DOS ATAQUES


SHOMEN UCHI 
ATAQUE FRONTAL NA CABEÇA COM A MÃO
MEN UCHI 
ATAQUE NO ROSTO COM A MÃO
YOKOMEN UCHI 
ATAQUE LATERAL NA CABEÇA COM A MÃO
JODAN TSUKI 
SOCO ALTO (CABEÇA)
CHUDAN TSUKI 
SOCO MÉDIO (PLEXO)
GEDAN TSUKI 
SOCO BAIXO (ABDOMEM)
MAE GERI 
CHUTE FRONTAL
USHIRO GERI 
CHUTE PARA TRÁS
YOKO GERI 
CHUTE LATERAL
MAWASHI GERI 
CHUTE CIRCULAR (DE FORA PARA DENTRO)